Deus está sempre em algum lugar...
Em tudo, e em todos, a palavra de Deus se faz presente. Nas mais variadas formas, escritas, simbologias, nomes, mantras, yantras, músicas, objetos, acontecimentos, fauna, flora, enfim... A melhor coisa que temos de fazer é entender os sinais e não ignorar.
Existe um dizer que “Se alguém passa mais de 10 minutos perto de você, esse alguém tem algo a lhe dizer”, como um recado, um lembrete, um sinal ou resposta de Deus a determinadas indagações suas. É só prestar atenção e não passar ao largo, como se somente você bastasse a si mesmo.
Pude ter a oportunidade de ratificar muitos ensinamentos e filosofias que tenho aprendido nos últimos 46 anos e meses de vida. Neste mundão de meu Deus (adoro dizer isso), em todo o momento estive sendo “avisada” sobre muitas coisas na minha vida: comportamentos, trabalho, traições, amores, sorte, mortes, saúde etc..
Ouve alguém (que não me lembro), que me disse certa vez: “Você tem olhos de Lince”... Francamente, não sabia como era ter "olhos de Lince" nem tampouco o que queriam dizer com isso. Curioso...Deixe-me pesquisar um pouquinho sobre isso... Só um minuto... éh......Ah, tah...xxxxigironexigironexigiroooonneeeee. ah, tah.
Agora sei o que é ter “Olhos de Lince”...humm, legal.
Agora sei o que é ter “Olhos de Lince”...humm, legal.
Bom, mas onde eu quero chegar com essa história toda é em Xamã. Uma nova personagem e, agora, amigo, que conheci (ou revi, não lembro da figura dele na minha infância, mas disseram-me que somos contemporâneos e convivemos num mesmo acampamento: o da Chesf, em PAf/BA). Assim que cheguei em Paulo Afonso e que fui à cidade (ao centro comercial), avistei Xamã e tive a mesma curiosidade que minha irmã, Glória.
Ela e eu, olhamos para o mesmo ponto na sua barriga, onde havia tatuada uma palavra que nos chamou a atenção. Íamos passar direto, quando minha mana, que o conhecia, o interpelou e apresentou-me. Ele, na sua simplicidade, levantou sua camisa e nos mostrou a palavra. Interessante essa mesma curiosidade de ambas e sua sintonia com o que queríamos ver.
Ela e eu, olhamos para o mesmo ponto na sua barriga, onde havia tatuada uma palavra que nos chamou a atenção. Íamos passar direto, quando minha mana, que o conhecia, o interpelou e apresentou-me. Ele, na sua simplicidade, levantou sua camisa e nos mostrou a palavra. Interessante essa mesma curiosidade de ambas e sua sintonia com o que queríamos ver.
Foi então que ele, além de nos mostrar, nos deu uma senhora aula de filosofia e fé religiosa. Ouvimos atentas e agradecidas. Suas palavras, sempre ditas com um sorriso, lembravam-me às dos meus gurus indianos, Sathya e Amma. Daí, decidi voltar outro dia e alongar mais nossa conversa, que exponho agora.
Aí, amigos, fiquem com esse "diálogo vivo", riquíssimo, do Xamã:
Om Sai Ram!
By Mércia Costa:
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